sábado, maio 01, 2010
Feridas de setembro
Sol que escurece meu corçao
Entre margens de feridas de setembro
Sobre as luzes de verao
Meu coraçao levado com o vento
despedaçada minha alma desvanece
Revelando sobre lagrimas os espinhos que me ferem
Sobre a dor de qundo me deixou.
Eu sou a navalha que corta sua pele
e voce sangra sobre o meu rosto
Aprisionado pelo meu ser
Voce nunca se livrara de mim
pois somos como corpo e alma
Eu sou o punhal que atravessa teu peito
e te cura com meu cuspe
Sobre margens de feridas de setembro
Voce sempre me faz lembrar
A dor que me causas
Levando-me a decadencia
Minha alma perdida
decorrente da minha tristeza
Pareço inutil sem voce aqui
queimando em ti
Que para sempre frio acabou
Venha derreter o galo de dentro de mim
Eu sou o seu luar
em plena noite cinzenta
Eu sou seu despertar doce pela manha
que voce nunca percebeu.
Voce sera para sempre minha senhora
triste e perdida que conheci
sobre aquele vestido branco e cabelos negros
Eu sempre estarei queimando dentro de ti
Postado por nah às sábado, maio 01, 2010
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2 comentários:
Ta crescendo como escritora viu? continui assim e vc se surprienderá!
O poema ta otimo...vc so precisa tomar cuidado com as rimas.
tirando isso, excelente!!
O amor e a dor são os supremos cúmplices da paixão!
Quando o amor sangra é sempre mais intenso...
Beijos
AL
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